Bem, finalmente foi inaugurado o Terminal de Cruzeiros de Leixões.
Falta abrir o restaurante, faltam os acessos, faltam os anunciados 300 investigadores de ciências do mar e falta o passadiço de que fala Guilherme Pinto e que vai permitir que o povo consiga ficar realmente a ver navios.
O responsável pelo terminal fala, significativamente, na urgência de tomar medidas paliativas.
Ou seja, este mamarracho ainda agora nasceu e já está em estado terminal.
País de bacocos, este, que continua a espantar-se com o tiro de foguetes e no fim do mês paga obedientemente a fatura.