Não há um só matosinhense que não conheça uma história relacionada com os autocarros da Resende. Eu, por exemplo, jamais esquecerei o dia em que, na Lomba, olhei pela janela e vi um ciclista ultrapassar o autocarro onde seguia. Os acidentes e os incidentes sucedem-se, os autocarros que chumbam nas inspeções também, há um ano morreu mesmo alguém alegadamente devido a um problema de travões mas...siga para o próximo incidente ou acidente. Também é verdade que sem a Resende muitas zonas do concelho ficariam sem transportes. Ok. Mas essa não é a questão. Todos sabemos o que tem acontecido com o serviço das STCP nos últimos anos, apesar do esforço do vereador responsável, o José Pedro Rodrigues. O serviço privado e o público, no fundo, têm-se entendido, com o patrocínio da autarquia. Há mais quilómetros percorridos pela STCP em Matosinhos? Há mas não se nota muito. O que vamos anotando é esta sucessão de casos com a transportadora que domina Matosinhos. O resto é só fumaça que nos tentam lançar para os olhos. Até quando?
Não há um só matosinhense que não conheça uma história relacionada com os autocarros da Resende. Eu, por exemplo, jamais esquecerei o dia em que, na Lomba, olhei pela janela e vi um ciclista ultrapassar o autocarro onde seguia. Os acidentes e os incidentes sucedem-se, os autocarros que chumbam nas inspeções também, há um ano morreu mesmo alguém alegadamente devido a um problema de travões mas...siga para o próximo incidente ou acidente. Também é verdade que sem a Resende muitas zonas do concelho ficariam sem transportes. Ok. Mas essa não é a questão. Todos sabemos o que tem acontecido com o serviço das STCP nos últimos anos, apesar do esforço do vereador responsável, o José Pedro Rodrigues. O serviço privado e o público, no fundo, têm-se entendido, com o patrocínio da autarquia. Há mais quilómetros percorridos pela STCP em Matosinhos? Há mas não se nota muito. O que vamos anotando é esta sucessão de casos com a transportadora que domina Matosinhos. O resto é só fumaça que nos tentam lançar para os olhos. Até quando?