A dinâmica cultural de qualquer terra parte sempre de quem lá vive mas, claro, nunca pode dispensar contributos externos, não vão acusar-nos de ser também contra a globalização e a produção de energias renováveis.
Por isso, fico feliz sempre que um artista de Matosinhos tem oportunidade para usar um espaço público, como é o caso do salão nobre Guilherme Pinto, na junta de freguesia de Matosinhos, agora reabilitada para o mundo pelo presidente Paulo de Carvalho, para mostrar os seus trabalhos.
Como está a acontecer com a minha amiga Rosalina Queirós, artista que, salvo erro, foi a primeira a expor no Orfeão de Matosinhos no mandato da direção do Centenário.
Os trabalhos da Rosalina estão aí para ser vistos e desfrutados, com o bónus de também representarem pedaços da nossa terra.
Parabéns à artista e também a quem lhe proporcionou esta oportunidade, assim demonstrando que é de mão dada com os nossos que se caminha.